CUIDADO COM OUTROS EVANGELHOS

No versículo acima o apostolo João exorta os cristãos a permanecerem no evangelho puro e simples que aprenderam dos apóstolos, pois havia entre eles um grupo de falsos mestres (gnósticos) que estava reinterpretando Cristo.
Este é um grande perigo que enfrentamos durante a história da igreja e, atualmente, ainda mais. Muitos têm tentado reinterpretar o evangelho de Cristo, eis alguns exemplos: evangelho da prosperidade, evangelho da libertação (Cristo veio para os oprimidos), teologia negra, teologia feminista, tem aqueles que pregam que Cristo não ressuscitou literalmente e até mesmo atribuem a Ele falas e ações que nunca disse ou fez.
A reinterpretação do evangelho, de início, parece algo muito bonito, inclusivo e sempre chama a atenção, contudo, é um falso evangelho que não gera conversões e leva, consequentemente, a diminuição e morte de igrejas.

O pastor Kevin DeYoung, recentemente, publicou um artigo citando como a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) é um exemplo desse perigo: uma denominação que enviou missionários ao mundo todo e que foi umas das maiores da América! No ano de 1965, ela tinha 4,25 milhões de membros, acabou se envolvendo com o liberalismo e pautas progressistas reinterpretando o evangelho, e neste ano conta com apenas 1,19 milhões de membros que em sua esmagadora maioria são 88% brancos, 1,61% hispânica e 4,39%. por cento de negros (e isso inclui africanos), o que revela uma realidade bem diferente do que pregam. Já a Igreja Presbiterana da América (PCA), uma denominação conservadora, fundada em 1973 conta com 400 mil membros e não pára de crescer.
De acordo com DeYoung “O evangelho da diversidade não une vários povos tão bem quanto o evangelho da cruz.”
Portanto, diante de uma realidade tão clara, daqueles que reinterpretam o evangelho ou dizem que a Bíblia precisar ser atualizada, o que nos cabe fazer?
A resposta é: cuidarmos daquilo que ouvimos desde o princípio e não nos desviarmos dele.

Reflita!

Rev. Davi Helon

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